US: Como você reagiu quando descobriu que iria abrir os shows de Taylor Swift?
Hunter: Fiquei surpreso. Nós tínhamos escolhido apenas o single, mas o álbum ainda não estava pronto. Eu estava sentado lá na esperança de que começaríamos a tocar este álbum na estrada, e logo descobrimos que teríamos que tocar na turnê de Taylor, o que é uma ótima uma maneira de começar. Tem sido uma explosão absoluta. É muito acima das minhas expectativas e a turnê é um sonho se tornando realidade.
US: Como você conseguiu chamar a atenção de Taylor?
Hunter: Nós colocamos algumas músicas inacabadas num iPod Nano, junto com um pequeno vídeo dizendo , “olha sou um grande fã seu e queria saber se há alguma maneira de apresentar meu trabalho pra você”. Eu esperava fazer algo com ela em um futuro distante. Com certeza ela ouviu a ela e foi tão amável. Fiquei sem palavras.
US: Como é a Taylor Swift?
Hunter: Ela é super agradável. Tenho muitos heróis no mundo da música e conheci a maioria deles, incluindo Brad Paisley e Keith Urban. Todos eles apoiam meu sonho louco e compartilham o amor pela música. Ela é uma dessas. Foi tão acolhedora e ficava tipo, “estou tão feliz por ter você aqui”. E eu, “você tá brincando, eu que estou grato por estar aqui”. Ainda fico um pouco paralisado quando vejo Taylor por perto.
US: Taylor Swift tem te dado algum conselho?
Hunter: Ela compartilhou histórias de sua época de turnês em rádios, que foi legal pra mim, anotei tudo. Ainda meio que continuo fazendo isso toda vez que ela conta suas histórias e como lidou com elas.
US: Vocês saem depois dos shows?
Hunter: Ela tem uma agenda bastante movimentada e, felizmente, agora eu também. Nos falamos pelo menos uma vez por dia e apenas conversas curtas quando ela tem alguns segundos. Ela é super legal.
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